Uma bela condessa de dezessete anos só podia estar destinada a brilhar na requintada sociedade de Londres. Mas Elizabeth Cameron era muito diferente das jovens de sua época. Órfã, havia sido criada longe dos salões londrinos e não sabia que ligações afetivas e financeiras frequentemente se entrelaçavam, em sutis arranjos de interesses. Não por acaso sua festa de debutante resultou num verdadeiro escândalo: era ingênua demais para suspeitar de intrigas, impulsiva e imatura em excesso para lidar com Ian Thornton, um homem atraente, no entanto perigosamente hábil nos jogos sociais. Elizabeth apaixonou-se por ele à primeira vista e, da noite para o dia, viu todos os seus sonhos se desmancharem. A paixão que sentia foi transformada em pecado, seu amor tornado impossível. Judith McNaught descreve com impressionante vigor e emoção o romance tumultuado de Elizabeth e lan, alternando sensualidade, ternura, aventura e humor. Do riso às lágrimas, impossível não compactuar com os personagens inesquecíveis de Alguém para amar, que é, sem dúvida, um irrecusável convite ao sonho.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Um amor maravilhoso
Judith McNaught
—Aconteceu exatamente como hei dito, embora me aduela admiti-lo —seguiu Jordan, cortante, levantando-se para ir até o aparador e servir-se um pouco mais de oporto—. de repente me encontro com o canhão de uma pistola diante e um instante depois aparece ela, equilibrando-se contra nós montada em um velho pangaré, a viseira do casco baixada, e blandiendo uma lança em uma mão e uma escopeta na outra.
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